Think Olga é um site idealizado pela jornalista Juliana de Farias com o intuito de relatar os direitos das mulheres com a missão de retratar a voz feminina. Em meio a noticias que circulam nas grandes mídias, percebemos que muitas vezes as mulheres não tem voz ativa e são generalizadas pelo o ocorrido.
O dever dos veículos de comunicação é informar, sem opinar os acontecimentos para que não ocorra uma manipulação cultural ao chegar aos telespectadores, em momento nenhum esconder os fatos. No caso da Jovem de 16 anos que foi dopada e estuprada por mais de 30 homens, muitas informações distorce o que pode de acontecido realmente.
O dever dos veículos de comunicação é informar, sem opinar os acontecimentos para que não ocorra uma manipulação cultural ao chegar aos telespectadores, em momento nenhum esconder os fatos. No caso da Jovem de 16 anos que foi dopada e estuprada por mais de 30 homens, muitas informações distorce o que pode de acontecido realmente.
Em versões diversas, retratam que a jovem pode ter concedido o abuso, mesmo que os vídeos divulgados nas redes sócias comprovem ao contrário, indagam que a mesma já esta acostumada a frequentar comunidades e ter relações sexuais com vários homens eu suária de drogas.
Em um texto de Luis Nassif para o site GGN destaca que a mídia teme desmentir o fato,que a jovem não foi estuprada e a imprensa se tornou refém das primeiras versões publicadas. Para que os fatos que não ocorreu estupro e sim sexo concedido garimpam pequenas peças de informações, que acabam se perdendo entre um noticiário e outro para não perderem as manchetes principais.
Segundo o site Olga muitas mulheres tem vergonha de denunciarem seus parceiros ouse quando acontece algo inesperado. Culpar a mulher se torna sempre mais fácil, pois ela usa uma roupa mais curta e justa, frequentar baile funk, o batom que chama atenção esta pedindo para ser estuprada. No Rio de Janeiro, um estado que, entre janeiro e abril de 2016, registrou 13 estupros por dia, somente 6% dos acusados de estupro foram a julgamento em 2015, segundo dados obtidos pela revista Época. Em São Paulo, o número sobre para 10,9% – ainda baixíssimo e desanimador para quem viveu essa dor e deseja buscar justiça. (Dados retirados do site Think Olga)
Comparando informações sobre abusos cometidos contra mulheres no Think Olga e o texto de Luis Nassif para o GGN, percebemos que na visão de Luis a Jovem de 16 anos não foi estuprada, mesmo dopada como aparece nos vídeos ela estava naquele local porque quis e a mídia não desmente para não ficar mal com os leitores, porém segundo a lei “Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso.” Caso a vítima tenha entre 14 e 18 anos, a pena é mais severa – abaixo disso, qualquer conjunção carnal é considerada estupro de vulnerável, independente do consentimento da vítima.
Em um texto de Luis Nassif para o site GGN destaca que a mídia teme desmentir o fato,que a jovem não foi estuprada e a imprensa se tornou refém das primeiras versões publicadas. Para que os fatos que não ocorreu estupro e sim sexo concedido garimpam pequenas peças de informações, que acabam se perdendo entre um noticiário e outro para não perderem as manchetes principais.
Segundo o site Olga muitas mulheres tem vergonha de denunciarem seus parceiros ouse quando acontece algo inesperado. Culpar a mulher se torna sempre mais fácil, pois ela usa uma roupa mais curta e justa, frequentar baile funk, o batom que chama atenção esta pedindo para ser estuprada. No Rio de Janeiro, um estado que, entre janeiro e abril de 2016, registrou 13 estupros por dia, somente 6% dos acusados de estupro foram a julgamento em 2015, segundo dados obtidos pela revista Época. Em São Paulo, o número sobre para 10,9% – ainda baixíssimo e desanimador para quem viveu essa dor e deseja buscar justiça. (Dados retirados do site Think Olga)
Comparando informações sobre abusos cometidos contra mulheres no Think Olga e o texto de Luis Nassif para o GGN, percebemos que na visão de Luis a Jovem de 16 anos não foi estuprada, mesmo dopada como aparece nos vídeos ela estava naquele local porque quis e a mídia não desmente para não ficar mal com os leitores, porém segundo a lei “Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso.” Caso a vítima tenha entre 14 e 18 anos, a pena é mais severa – abaixo disso, qualquer conjunção carnal é considerada estupro de vulnerável, independente do consentimento da vítima.
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